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domingo, 24 de março de 2013

A ATMOSFERA TERRESTRE




Vivemos  mergulhados em uma imensa massa de ar. Que é a nossa atmosfera , constituída de gases: oxigênio, nitrogênio, gás carbônico, vapor de água etc.
                A distribuição da massa de ar na atmosfera não é uniforme. À medida que nos elevamos nessa massa de ar, ela vai se tornando cada vez mais rarefeita.
                Na camada mais baixa da atmosfera terrestre, denominada troposfera, que se estende até cerca de 10 km de altura, acham-se distribuídos aproximadamente 75% da massa total de ar que envolve a Terra.
                A camada seguinte, que se estende até mais de 50 km de altura é denominada estratosfera e trona-se cada vez mais rarefeita. Na estratosfera encontra-se uma camada de ozônio, gás cuja molécula é constituída por três átomos do oxigênio e que é muito importante porque absorve as radiações ultravioletas proveniente do Sol. Estas radiações são prejudiciais ao seres vivos, podendo causar danos irreparáveis a eles e até mesmo a extinção de algumas espécies. Os meios de comunicação, nos últimos tempos, têm divulgado como destaques a formação de buracos nesta camada, provocados por certo de poluição do ar. Em virtude disso. Maior quantidade de raios ultravioleta alcança a superfície terrestre constituindo-se em uma possível causa de maior incidência de câncer de pele nos seres humanos.

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terça-feira, 19 de março de 2013

PROBLEMA DE ARQUIMEDES



O grande cientista e inventor Arquimedes viveu no século III antes de Cristo, na cidade de Siracusa, uma colônia grega situada no Sicília, no sul da Itália.
As engenhocas invenções de Arquimedes tornaram-se muito populares na época. Um de seus trabalhos mais famoso foi a solução encontrada por ele para o problema da coroa do rei de Siracusa. Conta-se que o rei havia encomendado a um ourives uma coroa para convenccioná-la. Ao receber a coroa, com o peso igual ao do ouro fornecido, foi levantada a acusação de que o ourives teria substituído certa porção de ouro por prata. O rei encarregou, então, Arquimedes de verificar a veracidade da acusação.
A versão mais divulgava é a de que Arquimedes percebeu como poderia resolver o problema quando tomava banho ( em banheiro público). Entusiasmado, saiu correndo para casa, atravessando as ruas completamente despido e gritando a palavra grega que ficou famosa: EUREKA! EUREKA! (isto é , achei! Achei!).
Arquimedes resolveu problema da coroa da seguinte maneira:
1- Mergulhou em um recipiente complemente cheio de água uma massa de ouro puro, igual à massa da coroa, e recolheu a água que transbordou.
2-Retomando o recipiente também cheio de água, mergulhou nele uma massa de prata pura, também igual à massa da coroa, recolhendo a água que transbordou. Como a densidade da prata é menor que do ouro, o volume de água recolhida nessa segunda operação era maior que na primeira.
3-Finalmente, mergulhando no recipiente cheio de água a coroa em questão, constatou que o volume de água recolhido tinha um valor intermediário entre aqueles recolhidos na 1ª e 2ª operações. Ficou assim evidenciado que a coroa não era de ouro puro.


sábado, 16 de março de 2013

A DESCOBERTA DO PLANETA NETUNO



Descrevendo, a seguir, como esta análise feita por Newton foi usada, alguns anos mais tarde, no século XIX, em uma das descobertas mais sensacionais no campo da Astronomia.
Até meados do século XVII, os astrônomos conheciam apenas seis planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno, Algumas anos após a morte de Newton, o planeta Urano foi descoberto, por acaso, quando eram feitas observações, astronômicas com um telescópio. Usando a teoria da Gravitação Universal, os cientistas calcularam a órbita que Urano deveria descrever , levando em consideração a atração do Sol e os demais planetas conhecidos exerciam sobre ele. Entretanto, observando durante alguns anos o movimento de Urano, os astrônomos verificaram que ele não seguia  exatamente a órbita prevista pela teoria.
Acreditamos que a teoria de Newton não poderia estar errada, dois cientistas, Adams e Leverrier, suspeitaram que os desvios observados deviam estar sendo causados por um outro planeta, ainda desconhecido, que estaria perturbando a órbita de Urano . Os dois cientistas calcularam,então, baseando-se na Lei de Gravitação Universal, onde deveria esta situado o suposto planeta para causar tal perturbação. Apontando seus telescópios para a posição indicada por Adams e Leverrier , os astrônomos verificaram, maravilhados, que realmente lá se encontrava um novo planeta! Assim foi descoberto , em 1846, o planeta Netuno, girando em torno do Sol em sua órbita, além de Urano.
De maneira semelhante, por perturbações observadas na órbita de Netuno, dói descoberto , em 1930, o planeta Plutão que, pelas observações realizadas até hoje, parece ser, realmente, o último planeta do sistema solar. 



Fonte: Luiz,Antônio Máximo Ribeiro da,Beatriz Alvarenga Álvares, Física 1 vol 1- São Paulo;Scpione,2006
 



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www.gluon.com.br