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sexta-feira, 20 de abril de 2018

MEDIDA DA ENERGIA USADA EM UMA RESIDENCIA




Na entrada da eletricidade de uma residência, existe um medidor, instalado pela companhia de eletricidade ( procure observar o medidor de sua residência). O objetivo desse aparelho é medir a quantidade de energia elétrica usada na residência durante um certo tempo (normalmente 30 dias). Sabendo que :



                        Potência = energia/tempo => potência x tempo, isto é;

                                                                 E = P.t

            Portanto, quanto maior for a potência de um aparelho eletrodoméstico e quanto maior for o tempo que ele permanece ligado,  maior será a quantidade de energia elétrica que ele utilizará ( transformando-a em outras formas). O valor registrado no medidor equivale à soma das energias utilizadas, durante um certo período, pelos diversos aparelhos instalados na casa.

            Essa energia poderia ser medida em joules (unidades do S.I). Em praticamente todos os países do  mundo, entretanto, as companhias de eletricidade usam medidores calibradores em KWh( quilowatt-hora). Sabe-se que 1 kWh é uma unidade de energia equivalente a 3 600 00 J. O seguinte exemplo ilustra o uso desta unidade de energia:

a)    Em uma casa há um aquecedor elétrico de água , cuja potência é P = 500W e que permanece ligado durante um tempo t = 4h diariamente. Determine, em KWh, a quantidade de energia  elétrica que esse aquecedor utiliza por dia.
Para obter a  resposta em KWh, devemos expressar P  em KW e t em horas. Como 1KW = 1000 W. é claro que P = 0,5 KW. Então, de E=P.t,  vem:


                                          E = 0,5kW x 4h    => E= 2KWh ( por dia).



b)    Sabendo-se que o custo de 1 KWh de energia elétrica é R$ 0.08, quanto deveria ser pago à companhia de eletricidade pelo funcionamento desse aquecedor , nas condições mencionadas, durante 30 dias?
A energia total utilizada pelo aquecedor seria:


                                          ET = 30 x 2Kwh     ou ET = 60KWh

      O preço solicitado seria, então :


                                          60 x R$0,08 = R$4.80.



  

           
Fonte: Luiz, Antônio Máximo Ribeiro da, Beatriz Alvarenga Álvares, Física  vol 3- São Paulo;Scpione,2006


terça-feira, 17 de abril de 2018

ASSOCIAÇÃO MISTA DE RESISTENCA




Temos várias resistência associadas, em um conjunto denominado associação mista,  por apresentar ligações em série e em paralelo. A análise de um circuito deste tipo pode ser facilmente entendida, acompanhado a solução das questões apresentadas a seguir.


                                      R1 = 30Ω , R2 = 30Ω , R3 = 60Ω , R4 = 20Ω , R5 = 15Ω;


 e que os pontos C e D estão ligados por um fio de resistência desprezível ( resistência nula)
1ª questão – Determinar a resistência equivalente  deste circuito. Como R2 e R3 estão ligadas em paralelo, a resistência  RAB  entre A e B, é dada por; 


                                       1 / RAB = 1/R2+ 1/R3 + = 1/30 + 1/60              donde RAB = 20 Ω



As resistências R4 , R5 e o fio de ligação entre C e D estão á corrente nas resistência também em paralelo. Como o fio de ligação não  oferece nenhuma resistência à passagem da corrente, toda a corrente  que  chega em C passará por este fio , isto é, não haverá corrente nas resistências R4 e R5 . Então m a resistência total ente C e D é  nula e o circuito é equivalente. Vemos, pois, que a resistência total desse circuito é:

                                                                                 
                                         R = R1 + RAB + RCD = 30 + 20  ou  R = 50Ω.


2ª questão – Calcular a corrente em cada uma das resistência do circuito original, supondo que a bateria aplique ao circuito uma diferença de potencial  V = 12V .
            A corrente total  i, formada pela bateria, é a mesma que passa pela resistência R1. Seu valor é:

                                           i = V/R = 12/50        donde            i= 0,24 A


            Para calcular as correntes  i2, em R2, e i3, em R3,  devemos determinas, inicialmente, a diferença de potencial  VAB  entre A e B.



                                           VAB = RAB .i  = 20x0,24        ou VAB = 4,8V 

            Então, temos


                                          i 2 = VAB/R2 = 4,8/30                        donde i2 = 0,16 A
                                           i3 = VAB/R3 = 4,8/60                        donde i3 = 0,08 A



            O valor de  i3  poderia, também, ter sido obtido da seguinte maneira:



                                          i = i2 + i3 OU  0,24 = 0,16 + i3         donde            i3 = 0,08 A



             Os valores das correntes em R4 e R5, como já vimos, são nulos.


           
Fonte: Luiz, Antônio Máximo Ribeiro da, Beatriz Alvarenga Álvares, Física  vol 3- São Paulo;Scpione,2006


RIGIDEZ DIELÉTRICA – PODER DAS PONTAS



UM ISOLANTE PODE SE TORNAR CONDUTOR
                                                                       
            Como sabemos, os dielétricos ( ou isolantes ) são substâncias nas quais os elétrons estão presos aos núcleos  dos átomos, isto è , não existem cargas livres na estrutura interna destes materiais.
            Suponha, entretanto, que um campo elétrico seja aplicado a um corpo isolante colocando-o, por exemplo, entre duas placas eletrizadas. Nestas condições, uma força elétrica atuará sobre todos os elétrons do isolante, tendendo a arrancá-los de seus átomos. Se a intensidade do campo elétrico não for muito grande, os elétrons continuarão ligados aos núcleos de seus átomos e a força elétrica provocará apenas uma polarização do dielétrico.
            Aumentando-se a intensidade do campo aplicado ao isolante, o valor da força que atua nos elétrons também aumenta. È fácil prever que, certo valor do campo elétrico, esta força será suficiente para arrancar um ou mais elétrons de cada átomo, isto é, eles passarão a ser elétrons livres em sua estrutura, ele terá se transformado em um bom condutor de eletricidade, Este processo pode ocorrer com qualquer isolante, dependendo apenas do valor do campo elétrico aplicado.


O QUE É RIGIDEZ DIELÉTRICA

            O maior valor do campo elétrico que pode ser aplicado a um isolante sem que ele se torne condutor é denominado  rigidez do dielétrico do material.  A rigidez dielétrica varia de um material para outro, pois, como era de esperar, alguns materiais suportam campos muito intensos mantendo-se ainda como isolante, enquanto outros tornam-se condutores mesmo sob a ação de campos elétricos da intensidades relativamente baixas.
            Assim, verifica-se experimentalmente que a rigidez dielétrica do vidro pirex é 1,4x 106 N/C , enquanto a da mica ( malacacheta) pode atingir 100x106 N/C. Já a rigidez dielétrica do ar é bem menor , valendo cerca de 3x106 N/C. Então, enquanto a intensidade do campo elétrico aplicado a uma massa de ar for inferior a 3x106 N/C, este ar será isolante, Quando o campo aplicado ultrapassar este calor, o ar se tornará um condutor.


A CENTELHA   ELÉTRICA
           
            Estas ideias permitem-nos entender um fenômeno que observamos muito frequentemente em nossa vida: uma centelha elétrica que salta de um corpo eletrizado para outro, colocado próximo a ele. Consideremos, por exemplo, duas placas eletrizadas com cargas de sinais contrários, separadas por uma camada. Se o campo elétrico criado por estas placas inferior a 3x106 N/C, o ar entre elas permanecerá isolante e impedirá que haja passagem de carga de uma placa para outra, entretanto, se o campo elétrico torna-se maior do que este valor, isto é, se intensidade do campo ultrapassar o valor da rigidez dielétrica do ar , este se tronará condutor.  Como dissemos, nestas condições o ar possuirá um grande número de elétrons livres, apresentando íons positivos e negativos. Estes íons são atraídos pelas placas e movimentam-se através do ar fazendo com que haja uma descarga elétrica de uma placa para a outra. Esta descarga vem acompanhada de uma centelha ( emissão de luz) e de um pequeno ruído ( um estalo) causado pela expansão do ar que se aquece com a descarga elétrica.
            Portanto, sempre que observamos uma “falsa elétrica” saltar de um corpo para outro (do pente para o cabelo, de uma roupa de náilon para o corpo, e entre os terminais de um interruptor elétricos etc.), podemos concluir que a rigidez dielétrica do ar situado entre estes corpos foi ultrapassada e ele se tornou um condutor.

O RELÂMPAGO E O TRAVÃO

            A situação que acabamos de analisar é semelhante ao que ocorre no aparecimento de um raio em uma tempestade que, como você sabe, vem acompanhada de um relâmpago e de um trovão.
            Durante a formação de uma tempestade, verificar-se ocorre uma separação de cargas elétricas, ficando as nuvens mais baixas eletrizadas negativamente, enquanto as mais altas adquirem cargas positivas. Varias experiências, alguns realizadas por pilotos voando perigosamente através de tempestades, comprovaram a existência desta separação de cargas (os processos que provocam esta separação são complicados e não nos preocuparemos em descrevê-las).
            Podemos concluir que entre as nuvens existem um campo elétrico. Além disso, estando a nuvem mais baixa, ela induz uma carga positiva na superfície da Terra e, portanto, entre a nuvem e Terra estabelece-se também um campo elétrico. À medida que vão se avolumando as cargas elétricas nas nuvens, as intensidades destes campos vão aumentada, acabando por ultrapassar o valor da rigidez dielétrico do ar. Quando isto acontece, o ar torna-se condutor e uma enorme centelha elétrica (relâmpago) salta de uma nuvem para outra ou de uma nuvem para a Terra. Esta descarga elétrica aquece o ar, provocando uma expansão que se propaga em forma de uma onda sonora, originando o trovão. Nosso ouvido é atingido não só pela onda sonora  que chega diretamente da descarga, com também pelas ondas sonora refletidas em montanhas, prédio etc. Por este motivo, geralmente não percebemos o trovão como um estalo único mas com aquele ribombar característico.


O QUE É “ PODER DAS PONTAS “

            Um fenômeno interessante, relacionado com conceito de rigidez dielétrica e que examinaremos a seguir, denomina-se pode das pontas. Há mais de duzentos anos os cientistas observaram que em condutor que apresenta em sua superfície uma região pontiaguda dificilmente se mantém eletrizada, pois a carga elétrica fornecida a ele escapa através da ponta. Aqueles cientistas não conseguiram uma explicação satisfatória para este fato e simplesmente o denominaram  poder das pontas.
            Atualmente sabemos que o fenômeno do poder das pontas ocorre porque, em um condutor eletrizado, a carga tende a se acumular nas regiões pontiagudas.  Um bloco metálico com uma carga elétrica que, como sabemos, distribui-se em sua superfície. Observe, entretanto, que esta distribuição não é uniforme, onde há uma ponta acentuada, há um grande acúmulo de carga elétrica e em que é uma região quase plana, a concentração de carga é muito menor. Em virtude desta distribuição, o campo elétrico próximo às pontas do condutor é muito mais intenso do que nas proximidades das regiões mais planas, os vetores que representam o campo elétrico em cada ponto próximo ao condutor foram traçados de acordo com este resultado.
            Assim, se aumentarmos continuamente a carga elétrica no condutor, a intensidade do campo elétrica em torno dele aumentará também gradativamente. È fácil perceber, então, que não região mais pontiaguda o valor da rigidez dielétrica do ar será ultrapassado, antes que isto ocorra nas demais regiões, Portanto, será nas proximidades da região pontiaguda que o ar se tornará condutor e, consequentemente, será através da ponta que a carga do bloco metálico se escoará.
            Mesmo que um corpo metálico esteja pouco eletrizado, o campo elétrico próximo a uma ponta ser muito elevado. È por isso que quando um condutor possui uma ponta muito acentuada, não conseguimos dar a ele uma carga apreciável , pois o campo elétrico próximo a esta ponta  facilmente ultrapassa a rigidez dielétrica do ar. Para que isto não ocorra , quando desejarmos acumular certa carga elétrica na superfície de um condutor, devemos dar a ele uma forma arredondada ( sem pontas).
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Esta é a explicação do ribombar de um trovão que encontram em alguns texto, como, por exemplo em “ The flyin circus of Physics”, de J, Walker.
Em outros textos, como na Enciclopédia Britânia, este fenômeno é atribuído a uma causa diferente: a descarrega elétrica ocorre ao longo de uma espécie de canal, que se forma na atmosfera no momento do raio, e que atinge ás vezes. Vários quilômetros de comprimento,uma pessoa, na Terra, recebe inicialmente o som proveniente da parte mais baixa da descarga e , sucessivamente , os sons que se originam nas partes do canal mais afastadas da pessoa. Daí, o fato de o travão pode se ouvido durante um certo intervalo de tempo, provavelmente, as duas cousas apontadas sejam ambas responsáveis pelo retumbar do trovão.



COMO FUNCIONAM OS PÁRA-RAIOS

            O poder das pontas encontra uma importante aplicação na construção dos para-raios que, como você deve saber, foi inventado pelo cientista americano Benjamin Franklin no século XVIII.
            Este Cientista observou que os relâmpagos eram muito semelhante ás centelhas elétricas que ele via saltar entre dois corpos eletrizados em laboratório. Suspeitou, então, que os raios fossem enormes centelhas causadas por eletricidade que, por algum processo, desenvolvia-se, nas nuvens. Para verificar sua hipótese, ele realizou uma perigosa experiência que se tornou famosa. Durante uma tempestade, Franklin empinou uma papagaio de papel na  tentativa de transferir a eletricidade , que ele acreditava existir nas nuvens, para alguns aparelho de seu laboratório. Ligando a linha do papagaio a este aparelho, Franklin verificou que eles adquiriam carga elétrica. Comprovando que as nuvens realmente estavam eletrizadas.
            Conhecendo o fenômeno do poder das pontas Benjamin Franklin tece, então, a ideia de construir um dispositivo que exercesse uma proteção contra os efeitos desastrosos que os raios costumam provocar. Este dispositivo, o para-raios, consiste essencialmente em uma ou várias pontas metálicas, e deve ser colocado no ponto mais elevado do local a ser protegido. O para-raios é ligado à Terra por meio de um bom condutor (fio metálico grosso), que normalmente termina em uma grande placa enterrada no solo.
            Quando uma nuvem eletrizada passa sobre o local onde o para-raios foi colocado, o campo elétrico estabelecido entre a nuvem e a Terra torna-se muito intenso nas proximidades de suas pontas. Então, o ar em torno das pontas ioniza-se, tornando-se condutor e fazendo com que a descarga elétrica se processe através destas pontas. Em outras palavras, há maior probabilidade de o raio “cair” ( como se diz popularmente) no para-raios do que em outro local da vizinhança, Naturalmente como o para-raios está ligado ao solo, a carga elétrica que ele recebe da nuvem é transferida  para a Terra sem causar danos. Estudos estatísticos mostram que a ação protetora do para-raios se estende a uma distancia aproximadamente igual ao dobro de sua altura,


Fonte: Luiz, Antônio Máximo Ribeiro da, Beatriz Alvarenga Álvares, Física  vol 3- São Paulo;Scpione,2006


CHOQUE ELÉTRICO E SUAS CONSEQUENCIAS



O choque elétrico, como provavelmente é de seu conhecimento, é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer.
            Vários efeitos do choque podem ser observados dependendo de alguns fatores como, por exemplo, a região do corpo que e atravessada pela corrente, pode corresponder a uma situação de grande risco, enquanto a situação na qual a corrente passa apenas pela mão, é menos perigosa, embora possam ocorrer queimaduras locais.
            A intensidade da corrente é, entretanto, o ator mais relevante nas sensações e consequências do choque elétrico. Estudo cuidadosos destes fenômenos  permitiram chegar aos seguintes valores aproximados:
- uma corrente de 1mA a 10mA * provoca apenas uma sensação de formigamento;
- corrente de 10mA a 10mA já causam sensações dolorosas;
- correntes superiores a 20mA e inferiores a 100mA causam, em geral, grandes dificuldades respiratórias;
- corrente superiores a 100mA são extremamente perigosas, podendo causar a morte da pessoa , por provocar contrações rápidas e irregulares do coração ( estes fenômeno é denominado fibrilação cardíaca) ;
- correntes superiores a 200mA não causam fibrilação , porém dão origem a graves queimaduras e conduzem à para da cardíaca.
            Por outro lado, a voltagem não é determinante neste fenômeno. Por exemplo, em situações de eletricidade estática ( pente eletrizado, gerador de Van De Graaff usado em laboratórios de ensino etc. ) , embora ocorram voltagem muito elevadas, as cargas elétricas envolvidas são em geral, muito pequenas e os choques produzidos não apresentam, normalmente, nenhum risco.
            Entretanto, voltagens relativamente pequenas podem causar graves danos, dependendo da resistência do corpo humano, O valor desta resistência pode variar entre, aproximadamente, 100 000Ω , para a pele molhada.  Assim, se uma pessoa com a pele seca tocar os dois polos de uma tomada de 120 V, seu corpo será atravessado por um a corrente
                                                                                               i = VAB / R = 120 / 100 000  ou   i = 1,2 mA
* Como você pode perceber facilmente , 1mA = 1 milampère = 10 -3 A

            Esta pessoa, como vimos, sentira apenas um ligeiro formigamento. Se a pessoa estivesse, porém, com a pele molhada , a corrente em seu corpo seria
                                                                                                                      I = VAB /R = 120 /1000  ou  i = 120 mA

            Portanto, esta pessoa poderia, até mesmo, vir a falecer em virtude de fibrilação cardíaca. Por este motivo, não devemos tocar em instalação elétrica se estivermos com a pele molhada.
            Em casos de tensões muito elevadas, como ocorre nos cabos de transmissão de energia elétrica, o contato com eles é sempre perigoso. Por maior que seja a resistência de uma pessoa ( mesmo com a pele seca e contato através de isolantes) , uma voltagem de 13 600 V, encontrada nos cabos de alta tensão das ruas das cidades , poderá dar origem a uma corrente fatal.
            Por isso mesmo, muita pessoas ficam intrigadas ao verem um pássaro pousado em um fio de alta tensão, sem ser eletrocutado. Este fato é possível porque ele toca apenas um fio, em dois pontos muito próximos, como os pontos A e B. A diferença de potencial  VAB  entre estes pontos é, evidentemente, muito pequena, em virtude da resistência desprezível do trecho  AB do cabo. Assim , a corrente que atravessa o corpo do pássaro ( que possui resistência bem maior do que o trecho AB) e imperceptível . Entretanto, se o pássaro, por infelicidade, abrir as asas e tocar simultaneamente os dois fios de alta tensão ( ou fizer o contato de um deles com a terra ), ele será submetido a uma tensão VCD  = 13 600 V e receberá um choque violentíssimo, que causará sua morte imediata.

           
Fonte: Luiz, Antônio Máximo Ribeiro da, Beatriz Alvarenga Álvares, Física  vol 3- São Paulo;Scpione,2006