A energia utilizada mundialmente
provém , em geral parte ( mais de 60%), da queima de combustível fósseis (
petróleo, carvão, gás natural etc.). Uma outra parte importante é fornecida
pelas centrais nucleares e pelas diversas fontes de energia renováveis hidrelétrica, solar , eólica madeira etc.). os consumo de cada uma são
porém,pouco confiável ,principalmente aqueles correspondentes à combustão da madeira
( lenha) no países do terceiro mundo, nos quais esta costuma ser a principal consumo
mundial , são os que se referem a energia nuclear e à energia hidrelétrica.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
O IMPULSO E A QUANTIDADE DE MOVIMENTO EM NOSSO COTIDIANO
Em diversas ocasiões de nossas vida diária, deparamos como fatos ou ocorrências que costumam desperta nossa curiosidade, e cuja interpretação pode ser feita como relativa dacilidade usando-se os conceitos estudados. Analisaremos, a seguir, algumas dessas situações:
- Em geral , os trapezistas de um circo são protegidos por redes para ampará-los em caso de uma eventual falha em suas apresentações. Por que , ao cair na rede , o trapezista não se machuca, enquanto uma queda diretamente no solo poderia ser até falta?
Deve-se observar que, ao cair, o trapezista adquire uma certa quantidade de movimento que, no final de queda , é anulada pela força de ração da rede, ou do solo. Em outras palavras , esses obstáculos exercem um impulso ( I=F. t) sobre o trapezista, que deve ter o mesmo valor em ambos os casos ( igual á variação de sua quantidade de movimento). Como a interação do trapezista com a rede é mais demorada, o tempo decorrido para a força de reação anular sua quantidade de movimento é muito maior que na queda sobre o solo ( o tempo de interação da pessoa como o chão de apenas alguns milésimos de segundo). Portanto, I=F . t, vemos que, para produzir o mesmo impulso I , o valor de de F será muito menor na colisão com a rede. Por esse motivo, essa força praticamente não causa danos ao trapezista.
- De maneira semelhante, um atleta que salta de trampolins elevados não de machuca ao penetrar na água e , evidentemente, ele não se arriscaria a saltar de mesma altura , sobre um solo rígido. Como o tempo de interação com a água é muito maior do que seria com o solo, a força de reação do líquido sobre a pessoa é pequena e , por isso , ela não se machuca ao penetrar na água.
- Ao pular de uma certa altura( de uma mesa, por exemplo) sobre o chão , qualquer pessoa, automaticamente, dobra seus joelhos ao tocar o solo. Com esse procedimento, consegue evitar danos aos ossos de suas pernas que possivelmente ocorreriam de elas fossem mantidas rígidas durante o impacto com o solo. O fato de dobrar os joelhos torna maior o tempo de decorrer até a pessoa parar completamente em sua interação como o chão dura ( como acontece com o trapezista na rede) . Assim, nesse caso, a força de reação do solo sobra as pernas é consideravelmente menor , evitando fraturar ósseas.
- Um outro dato interessante, no qual está envolvida a ideia de impulso, é descrito a seguir: se uma das rodas de um automóvel parado permanecesse apoiado sobre o pé de uma pessoa, certamente o pé seria esmagado em virtude de o peso do carro ser muito grande. Se a roda desse mesmo carro, entretanto passasse e grande velocidade sobre o pé da pessoa, provavelmente nã causaria dano algum . Algumas pessoas, equivocadamente, tentam explicar esse fato dizendo que o carro torna-se mais leve quando esta em movimento. Evidentemente, esta afirmação não ´e correta, pois o peso do carro é o mesmo nas duas situações. Na ralidade , quando o carro está em movimento ( com velocidade grande) , o tempo durante o qual a roda comprim o pé da pessoa é muito curto e , assim, o impulso I= F. t exercido sobre ele é também muito pequeno . Em outras palavras, a força que a roda exerce sobre o pé é a mesma na duas situações m mas no segundo caso ela atua durante um tempo tão curto que não chega a haver uma deformação apreciável nos ossos ou no músculos da pessoa.
- Em geral , os trapezistas de um circo são protegidos por redes para ampará-los em caso de uma eventual falha em suas apresentações. Por que , ao cair na rede , o trapezista não se machuca, enquanto uma queda diretamente no solo poderia ser até falta?
Deve-se observar que, ao cair, o trapezista adquire uma certa quantidade de movimento que, no final de queda , é anulada pela força de ração da rede, ou do solo. Em outras palavras , esses obstáculos exercem um impulso ( I=F. t) sobre o trapezista, que deve ter o mesmo valor em ambos os casos ( igual á variação de sua quantidade de movimento). Como a interação do trapezista com a rede é mais demorada, o tempo decorrido para a força de reação anular sua quantidade de movimento é muito maior que na queda sobre o solo ( o tempo de interação da pessoa como o chão de apenas alguns milésimos de segundo). Portanto, I=F . t, vemos que, para produzir o mesmo impulso I , o valor de de F será muito menor na colisão com a rede. Por esse motivo, essa força praticamente não causa danos ao trapezista.
- De maneira semelhante, um atleta que salta de trampolins elevados não de machuca ao penetrar na água e , evidentemente, ele não se arriscaria a saltar de mesma altura , sobre um solo rígido. Como o tempo de interação com a água é muito maior do que seria com o solo, a força de reação do líquido sobre a pessoa é pequena e , por isso , ela não se machuca ao penetrar na água.
- Ao pular de uma certa altura( de uma mesa, por exemplo) sobre o chão , qualquer pessoa, automaticamente, dobra seus joelhos ao tocar o solo. Com esse procedimento, consegue evitar danos aos ossos de suas pernas que possivelmente ocorreriam de elas fossem mantidas rígidas durante o impacto com o solo. O fato de dobrar os joelhos torna maior o tempo de decorrer até a pessoa parar completamente em sua interação como o chão dura ( como acontece com o trapezista na rede) . Assim, nesse caso, a força de reação do solo sobra as pernas é consideravelmente menor , evitando fraturar ósseas.
- Um outro dato interessante, no qual está envolvida a ideia de impulso, é descrito a seguir: se uma das rodas de um automóvel parado permanecesse apoiado sobre o pé de uma pessoa, certamente o pé seria esmagado em virtude de o peso do carro ser muito grande. Se a roda desse mesmo carro, entretanto passasse e grande velocidade sobre o pé da pessoa, provavelmente nã causaria dano algum . Algumas pessoas, equivocadamente, tentam explicar esse fato dizendo que o carro torna-se mais leve quando esta em movimento. Evidentemente, esta afirmação não ´e correta, pois o peso do carro é o mesmo nas duas situações. Na ralidade , quando o carro está em movimento ( com velocidade grande) , o tempo durante o qual a roda comprim o pé da pessoa é muito curto e , assim, o impulso I= F. t exercido sobre ele é também muito pequeno . Em outras palavras, a força que a roda exerce sobre o pé é a mesma na duas situações m mas no segundo caso ela atua durante um tempo tão curto que não chega a haver uma deformação apreciável nos ossos ou no músculos da pessoa.
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